terça-feira, 10 de maio de 2011

O video relata a importância do brincar para a criança, o desenvolvimento que proporciona o ludico e como os profissionais da educação podem e devem mediar essas brincadeiras.
O video tem base do texto "o que é brincar?" de Sonia Mara Grassi, estudado em sala de aula...no curso de pedagogia!

Vários tipos de brincadeiras

Resgatarei aqui velhas brincadeiras de infância cujas vantagens são imensas. Desenvolvimento da noção de espaço, da lateralidade, da coordenação motora, da interação com o grupo e tantas outras habilidades que podem ser desenvolvidas. Não podemos deixar que estas brincadeiras restrinjam-se ao pré-escolar. Devem perpetuar pelo ensino fundamental com brincadeiras adequadas à idade tentando diminuir o consumismo por brinquedos caros e solitários.

 
Faz-se uma roda, todos de pé. Escolhe uma criança para ficar no centro da roda com olhos vendados e com uma varinha na mão. As crianças começam a girar na roda e cantar: Ah, minha gatinha parda, que em janeiro me fugiu, quem roubou minha gatinha você sabe, você sabe, você viu? Todos se calam. A que está no centro da roda toca em alguém com a varinha. A que foi tocada deve miar como um gato. Quem tocou tenta descobrir que é. Se descobrir, diz o nome e quem miou vai para o centro recomeçar a brincadeira. Se não acertar continua sendo a do centro, recomeça a brincadeira até adivinhar quem é.  
 
Uma criança sai da sala.
Escolhe-se uma criança que irá inventar uma regra e dizer para os colegas, como por exemplo: só passa de for algo que voa.
Chama o colega que está fora da sala e pergunta: o que passa? Este vai dizendo por exemplo gato (as crianças dizem não passa), vaca (as crianças dizem não passa), até ele dizer o nome de algum animal que voa.
A finalidade da brincadeira é descobrir qual foi a regra dada inicialmente. 

Todos em roda, sentados no chão, com um objeto na mão vai passando e cantando a seguinte canção:
_ Batata que passa quente, batata que já passou, quem ficar com a batata, coitadinho se queimou!
Quando disser queimou, a pessoa que estiver com o objeto na mão, sai da roda.  
Uma criança é eleita como chefe ou mestre. Ela deverá ser a única a dar ordens na brincadeira e os demais deverão cumpri-las.
O mestre inicia a brincadeira dizendo:  
Mestre :
- Boca de Forno
crianças: .
- Forno
Mestre : ..
- Faz o que eu mando?
crianças:
- Faço
Mestre:
- Se não fizer?
crianças:
- Toma bolo
   
Ou (varia de região para região)
  Mestre:
-Bento, bento é o frade
Todos:
-Frade!
Mestre:
-Na boca do forno!
Todos:
-Forno!
Mestre:
-Tirar um bolo!
Todos:
-Bolo!
Mestre:
-Farão tudo que seu mestre mandar...
Todos:
-Faremos todos!
Mestre:
-Se não fizer...
Todos:
Levaremos o bolo! 
 
  O mestre deverá ditar a ordem que deve ser a de trazer um objeto como um lápis, um batom, um caderno, uma folha de árvore ou caderno etc. Se a criança não conseguir deverá pagar uma prenda que pode ser cantar uma música, dançar, imitar um bicho etc.  
 
Escolha um lugar nem tão grande nem tão pequeno. Tire a sorte no par ou ímpar, no 0 ou 1 para ver quem será a cabra-cega. A cabra-cega deverá ter os olhos vedados com um lenço. Depois as crianças deverão rodar a cabra-cega e iniciar a brincadeira com as perguntas e respostas:
Todos: Cabra-Cega, de onde você veio?
Cabra-Cega: Vim lá do moinho.
Todos: O que você trouxe?
Cabra-Cega: Um saco de farinha.
Todos: Me dá um pouquinho?
Cabra-Cega: Não.
  Todos então saem correndo e a cabra-cega deverá tentar pegar alguém. Quando conseguir ela deverá adivinhar quem é. Se acertar a presa deverá ser a próxima cabra-cega, se errar a cabra-cega continua sendo a mesma de antes.  


Antes de iniciar o jogo, escreve-se em papeizinhos várias tarefas engraçadas. Coloca dentro de uma caixinha.
Sentados em círculo, a caixinha irá circular de mão em mão, até a música parar. Quem estiver com a caixinha na mão no momento que a música parar deverá tirar um papel da caixinha e executar a tarefa. Continua até acabar os papéis.
 
Faz-se uma fila de crianças que deverão estar curvado com as mãos apoiadas na coxa. Uma criança começa pulando sobre todos. Quando pular a última carniça o pulador pára adiante esperando que os seguintes pulem sobre ele.
   


Antes de iniciar o jogo, deve-se marcar uma linha de saída e uma de chegada. Separado em dois times, as crianças deverão se dividir em duas. Uma ficará na frente com as mãos no chão, a de trás irá segurar nos pés da primeira de modo que forme um carrinho. O que estiver com a mão no chão juntamente com o que estiver lhe segurando deverá correr até a linha de chegada. Ganha o time que chegar primeiro.
 

 
Forma-se uma roda e uma criança fica no centro da roda com os olhos vendados. Todos deverão girar na roda e cantar “Pai Francisco”. Quando o ceguinho bater palmas, a roda deverá parar e ele caminhará para a frente e tocar no colega para adivinhar quem é.  

 
Faz-se uma fila de crianças. Outra criança deverá segurar a corda com as duas pontas na mão e começar a girá-la no chão. As crianças da fila começam a pular uma por uma. Sai da brincadeira quem pisar na corda.  
 
Escolhe um objeto para ser o chicotinho queimado, pode ser um pedaço de corda ou corrente.
Todas as crianças tapam os olhos, enquanto uma outra criança esconde o chicotinho queimado. Todas as crianças saem à procura do chicotinho já com os olhos destampados. À medida que alguma criança estiver perto, a que escondeu o chicotinho dirá está quente. Se estiver longe diz está frio. Esquentando ou esfriando conforme a distância. Diz pelando quando estiver muito perto do chicotinho. Aquela que achar pega o chicotinho e sai correndo atrás de outra criança. Aquela que for tocada levemente pelo chicotinho será a próxima a escondê-lo.
 
  Você poderá brincar de 5 Marias com cinco pedrinhas ou cinco saquinhos de pano. Os saquinhos poderão ser feitos com retalhos com enchimento de arroz.
Deve-se tirar a sorte para ver quem iniciará o jogo. Inicia-se jogando os saquinhos para cima e onde caírem devem ficar. O jogador pega outro saquinho e joga para cima enquanto pega outro saquinho antes do primeiro cair no chão. Depois deverá jogar os dois saquinhos para cima e tentar pegar um terceiro saquinho do chão. E assim por diante. Ganha 1 ponto quem conseguir pegar os 5 saquinhos se não conseguir passa a vez.    
 
Duas crianças seguram a corda perto do chão e começam a fazer ondulações. Três crianças começam a pular, quem tocar esbarrar na corda sai da brincadeira. Se uma sair entra outra no seu lugar. Vence quem conseguir ficar pulando mais tempo.  

As crianças ficam em roda e uma delas fala:
__   Elefante colorido!
Os outros perguntam:
__   De que cor ele é?
A criança deverá escolher uma cor e as outras deverão tocar em algo que tenha esta cor. Se não achar esta cor o elefantinho irá pegá-lo.

 
 
Organiza-se duas filas de crianças. Elas devem escolher um número qualquer que será o resultado do cálculo que irão realizar (Por exemplo: 30). Dá-se o sinal de partida, então o primeiro jogador de cada fila deverá correr ao quadro e escrever dois números quaisquer, depois somá-los ou subtraí-los e voltar para a sua fila, entregar o giz ao segundo jogador e ir para traz do último jogador. O segundo jogador deverá correr ao quadro e também irá proceder da mesma forma, porém antes deverá verificar se o cálculo anteriormente feito pelo colega está certo, se não estiver deverá corrigi-lo e depois fazer o seu. Deverá proceder assim até ó último jogador. Este deverá somar ou subtrair de forma que consiga o resultado inicialmente proposto. Por exemplo: se o número combinado foi 30 e o último número restado foi 22 ele deverá somar com 8. Vence a fila que terminar primeiro.
 
As crianças ficam em fila. Escolhe-se uma criança para começar a brincadeira. Esta criança começa a puxar as crianças perguntando antes de puxar: pimenta, pimentinha, pimentão ou sapatinho de algodão? Quem responder:
- Pimenta: é puxada normalmente e virar estátua.
- Pimentinha: é puxada devagar e virar estátua.
- Pimentão: é puxada com força e virar estátua.
Sapatinho de algodão: deve ser carregada no colo e ao ser colocada no chão virar estátua.
Após todos virarem estátua a líder diz: Entrei no jardim de flores, não sei qual escolherei, aquela que for mais bela, com ela me abraçarei. Então escolhe uma estátua para se abraçar. A escolhida deverá ser a próxima líder. Todos retornam à posição normal e recomeça a brincadeira.  
 
Faz-se uma roda e todos vão rodando de mãos dadas e cantando a seguinte canção:

“A casinha da vovó,
cercadinha de cipó,
o café tá demorando,
com certeza não tem pó!
Brasil! 2000!
Quem mexer saiu!”.

Todos ficam como estátua e não vale rir, nem se mexer, nem piscar, nem se coçar, quem será que vai ganhar?    
 
Duas crianças segurando a corda começam a bater e falar:
 
Salada, saladinha
Bem temperadinha
Com sal, com pimenta
Fogo, foguinho.
 
Enquanto isso uma criança está pulando na corda. Ao pronunciar a palavra foguinho deverão girar a corda bem rápido. Quem conseguir pular mais rápido, sem esbarrar na corda será o vencedor.  
 

Fotografias em colher

 
Dois jogadores combinam-se entre si. Um sai da sala e outro fica. O que fica pega uma colher e finge tirar a fotografia de alguém pondo a colher em frente ao rosto da pessoa por dois segundos. Chama-se então o que está do lado de fora da sala que, examinando a colher, diz o nome da pessoa que foi fotografada. Todos provavelmente ficarão admirados, mas isto não passa de um truque que consiste no seguinte: o que tirou a fotografia faz o mesmo gesto da pessoa que foi fotografada sem que a pessoa perceba, ou seja, se estiver com a mão no queixo este deverá ficar com a mão no queixo, se estiver com o lápis na boca, este deverá ficar com o lápis na boca, então o que estava do lado de fora compara a posição do companheiro com alguém da sala e aí diz o nome da pessoa fotografada.
 
Pode-se fazer na piscina certificando-se que todos sabem mergulhar e observando a idade da garotada. Todos estão dentro da piscina. Uma criança começa a falar e o grupo deve responder:
 
Jogador:- Galinha gorda!
Todos: - Gorda ela!
Jogador: - Vamos comê-la!
Todos: - Vamos a ela!"
 
E então o jogador joga o objeto (galinha gorda) em algum lugar da piscina. Todos mergulham em busca do objeto. Quem conseguir achar a galinha gorda será o vencedor e o próximo a lançar o objeto que representa a galinha gorda  
  
 
Os componentes deverão tirar a sorte para ver quem ficará com o lenço. Deverão sentar na roda com as pernas cruzadas. Quem estiver segurando o lenço corre ao redor da roda enquanto o grupo fala:
 
Corre, cutia
Na casa da tia
Corre, cipó
Na casa da avó
Lencinho na mão
Caiu no chão
Moço bonito
Do meu coração.
 
O dono do lenço então pergunta:
 
-  Posso jogar?
 
E todos respondem:
 
-  Pode!

Um, dois, três!
  Deixa então o lenço cair atrás de alguém da roda. Este deverá perceber, pegar o lenço e correr atrás de quem jogou antes que este sente no seu lugar. Se conseguir pegar aquele que jogou ele será o próximo a jogar o lenço, se não conseguir quem jogou o lenço continuará segurando o lenço para jogar atrás de outra pessoa.   

 
Uma criança é escolhida para ser a mãe que deverá estar de olhos vendados ou de costas, enquanto as outras serão as filhas. As crianças ficam em uma certa distância da mãe atrás de uma linha marcada com giz. A primeira da direita começa a falar: - Mamãe posso ir? – Pode. – Quantos passos? Três de elefante. Este deverá dar três passos grandes em direção da mãe. A próxima criança pergunta: - Mamãe posso ir? – Pode. – Quantos passos? – Dois de cabrito. Este deverá dar dois passos médios em direção da mãe. O próximo pergunta: - Mamãe posso ir? – Pode. – Quantos passos. – Cinco de formiga. Este deverá dar cinco passos pequeninos em direção da mãe. Quem chegar primeiro na mamãe será a próxima mãe.
 
 
Cada jogador deverá ter três palitinhos no máximo (pode-se partir um palito em três pedaços). Pode jogar colocando na mão todos 3, ou 2 ou apenas 1, ou com a mão vazia – zero ponto, o restante dos palitos ficam escondidos na outra mão. Para iniciar a brincadeira os jogadores expõem a mão fechada com os palitos dentro. Cada um deve tentar adivinhar a soma total de palitos que tem em todas as mãos juntando com a sua. Todos dizem um número. Depois abrem as mãos, soma-se a quantidade de palitos total para ver quem acertou. Recomeça a brincadeira.  
Uni, dúni, tê
Salame mingúe
Um sorvete colorê
Uni, dúni, te
Quem saiu fora foi você!

Passa anel

  Sentados numa roda o grupo tira a sorte para ver quem vai passar o anel. Todos devem unir as palmas das mãos e erguê-las na sua frente. Quem ganhou na sorte deve segurar o anel entre as palmas das mãos e passar as suas mãos pelas mãos dos componentes do grupo deixando o anel nas mãos de alguém que ele escolher, mas deve continuar fazendo de conta que continua passando o anel até o último do grupo.
Ao final pergunta a um dos participantes onde está o anel? Se este acertar ele será o próximo a passar o anel. Se errar, quem recebeu o anel é que passará, começando novamente a brincadeira.  


Separados em dois times, deverão formar o time dos peixinhos e dos tubarões. No momento em que tocar uma música baixinho, os peixinhos saem para passear. Quando tocar uma música alta, os tubarões saem para tentar pegar os peixinhos, que deverão voltar correndo. O peixinho que for pego vira tubarão.
 
Duas crianças seguram a corda nas extremidades bem perto do chão. As outras crianças começam a saltar. À medida que saltam o nível da altura deverá ir subindo. Será o vencedor quem conseguir pular mais alto.  
 

As crianças ficam em roda e uma delas será o caçador que deverá ficar com os olhos vendados. Todos os outros cantam:
“Senhor caçador,
preste bem atenção!
Não vá se enganar,
Quando o galo cantar!
Canta, galo!”
Uma das crianças imita a voz do galo e o caçador deverá adivinhar quem é. Se não descobrir pagará uma prenda que o galo dirá qual é.
 
Brinca duas crianças, uma de frente para outra, de pé, dando-se as mãos. Começam a balançar de trás para frente, indo e vindo e cantando: - Serra, serra, serrador! Serra o papo do vovô! Quantas tábuas já serrou? Uma diz um número, por exemplo, quatro. Elas então deverão dar quatro giros com os braços sem soltarem as mãos.
 
Escolhe-se uma criança para ser o lobo que deverá se esconder perto. As outras crianças deverão ir até onde o lobo está escondido e então cantam: vamos passear na floresta enquanto seu lobo não vem, seu lobo está? Então o lobo responder: estou tomando banho. As crianças dão outra volta cantando novamente até chegar perto da casa: vamos passear na floresta enquanto seu lobo não vem, seu lobo está? O lobo responde outra coisa: estou botando meu sapato e assim por diante cada vez o lobo dirá algo diferente que está fazendo, até quando estiver pronto. O lobo então sai sem falar nada atrás das crianças. A que ele conseguir agarrar será o próximo lobo.  
  Duas crianças batem a corda e outras duas começam a pular e vão falando uma para outra:
 
Ai, ai...
O que você tem?
Saudades.
De quem?
Do cravo, da rosa e de mais ninguém.
Subi na roseira,
desci pelo galho,
fulano (fala um nome) me acuda,
senão eu caio.
 
Sai quem recitou e entra quem foi chamado
 
   
   


Cada crianças deverá ter uma latinha. De um lado ficam as crianças e do outro as latinhas. Cada criança deverá jogar a bola, que poderá ser de meia ou de tênis, nas latinhas tentando acertar. Se a sua latinha for atingida você deverá correr para pegá-la antes que joguem a bola novamente. Se não conseguir será fuzilado, ou seja, deverá ficar de pé e escolher uma parte do seu corpo para que o colega acerte o local indicado. Se for fuzilado três vezes sai da brincadeira.
  

domingo, 8 de maio de 2011


Programa baseado em uma pesquisa realizada pela UNILEVER (OMO) sobre a importância do brincar para as crianças.Foi o tema da reportagem do programa: Hoje em dia, na Record.

sábado, 7 de maio de 2011

Bolinhas de gude


Todo menino adora brincar com bolinhas de gude.
Esse jogo exige coordenação perceptivo motora, além de estimular  os jogadores  a elaborarem estrategias de arremesso e desenvolver com precisão seus moviemntos de maneira eficiente, Na brinacadeira com a bolinha de gude acriança tem que se preocupar com as variações da direção e quantidade de força da bolinha. Quando contam e separam as bolinhas que obtiveram estão desenvolvendo o raciocínio numérico. Além disso, a percepção espacial e as noções de posição e sentido.

Brincadeira do Dia das Mães

Brincando com as mães

Jogo: Flores mágicas 
 
Motivação: contar a história de um jardim mágico, em que as flores voam para alcançar a princesa (que pode ser a professora ou as mães).
 
• Traçar no chão, com giz colorido, duas linhas distantes 3 metros uma da outra.
• Recortar silhuetas de flores em papel de seda colorido. Dar uma flor a cada aluno.
Partindo de uma das linhas, os alunos devem engatinhar, assoprando suas flores em direção à outra linha, onde está o jardim mágico (onde podem estar as mães).
Não há ganhadores para o jogo, apenas a proposta da realização do trajeto e o treino do assoprar, muito recomendado como exercício, pelos fonoaudiólogos.

domingo, 24 de abril de 2011

Jogo de memória com frutas


Objetivo:
Desenvolver o raciocínio lógico, atenção, concentração, a memorização e principalmente a capacidade de observação. 


Como jogar: Os alunos deverão virar a carta ao contrário, cada um na sua vez virará duas cartas se a carta for igual ele pega a carta, se a carta for diferente deverá deixa-la na mesa virando-a novamente. Ganhará o jogo aquele aluno que ao final estiver com mais pares de carta.


Dica: As crianças podem confeccionar as figuras em pares pois,além de desenhar e pintar o material é muito divertido de brincar com algo que elas fizeram.                         







Queimada

A brincadeira também é chamada de queima.

Objetivos: Essa brincadeira trabalha  os movimentos coordenados espacial e lateralidade, a competitividade autonomia decisiva.

Local para brincar: Pátio ou quadra de vôlei
Material: Bola


Como brincar: O grupo é dividido em duas equipes, cada uma com seu campo. Decidem-se quem começa com a bola. O objetivo é acertar um participante do time adversário  e eliminá-lo. Se a criança conseguir pegar a bola, te o direito de atirá-la em um jogador da outra equipe. Ganha o time que eliminar todos os participantes da equipe adversária.





sexta-feira, 22 de abril de 2011

Amarelinha

A brincadeira também é conhecida como: marela, marelinha, academia, cademia, sapata, avião, maré, macaca e  pular-macaco.

Objetivos: Trabalha a lateralidade, a percepção de distância, problemas com dificuldades assimilação aritmética. Além de trabalhar regras de convivência a socialização do aluno e fixar o controle direito esquerdo.
Local para brincar: Pátio
Material: Giz ou fita adesiva e pedra, ou bolinha de papel
Como brincar: Depois de desenhado o diagrama no chão, as crianças determinam uma ordem entre elas. A primeira vai para a área oval chamada de céu e, de lá, atira a sua pedra no número 1. Sem colocar o pé nessa casa, ela atravessa o diagrama ora pulando com os dois pés, quando tiver uma casa ao lado da outra, ora com um só. Quando chega à nuvem onde está escrito céu, faz o percurso de volta e apanha a pedra, também sem pisar na casa marcada. Em seguida, ela repete o mesmo procedimento em todas as casas. A criança não pode pisar ou jogar a pedra na risca, nem atirá-la fora di diagrama. Se isso acontecer, ela perde a vez. Vence quem completar o percurso primeiro.


Brincadeiras para cada faixa etária

Qual brincadeira melhor para cada idade?!?
Eis a questão...
Abaixo segue qual é a melhor brincadeira para cada faixa etária, segundo a educadora Adriana Friedmann autora do livro: A Arte de Brincar.

Bricadeiras para crianças de  0 a 3 anos

 O que a criança curte nessa fase: As crianças menores gostam de levar objetos à boca, jogá-los e deixá-los rolar. Gostam também de sons, que estimulam o movimento.


O que os pais devem lembrar: Nesta fase, é importante que o adulto esteja sempre por perto. As crianças devem brincar em espaços seguros e sem riscos. Também é preciso observar a alimentação e o sono, pois passeios muito longos podem cansar. Entre zero e 3 anos, é muito importante que a criança tome ar puro e sol e fique em contato com a natureza. Mas é bom observar o horário: das 9 às 11horas ou entre 15 e 16 horas.

Atividades ideais: Aquários, parquinhos infantis, peças ou apresentações musicais infantis, passeios ao ar livre em carrinhos são atividades ideais.
Ponto de atenção: Não se recomenda exposição à TV, computador ou vídeos. Espaços muito barulhentos e lotados, como shopping centers, não são adequados, pois as crianças precisam de liberdade para se movimentar.


Dica da Adriana:
"Nessa idade, o mais importante é que o adulto se adapte ao programa dos menores".

Bricadeiras para crianças de  3 a 7 anos

O que a criança curte nessa fase: A criança já tem uma certa independência e gosta de brincar sozinha com irmãos ou amiguinhos.

O que os pais devem lembrar:
A partir dos 3 anos, é importante que as crianças participem das escolhas dos programas. Elas já não precisam estar sempre acompanhadas do pai ou da mãe, podendo ficar em companhia de outros adultos, mas sempre sabendo que os pais voltarão para buscá-las. Também é interessante conversar com elas após os programas, tentar descobrir o que elas sentiram, se gostaram, se têm vontade de repeti-lo.

Atividades ideais: Contato com a natureza, com animais, passeios e brincadeiras ao ar livre com equipamentos que as desafiem, como bolas, triciclos ou bicicletas, são ótimas atividades para dias bonitos. Quando estiver frio ou chovendo, atividades artísticas em casa e visita a museus, de preferência interativos, são boas opções.

Ponto de atenção:
TV e vídeos já são permitidos, mas apenas por curtos períodos diários.

Dica da Adriana:
"Nesta idade, a crianças já falam e sabem explicar o que gostam, o que lhes provoca medo, o que querem ou não".
 
Bricadeiras para crianças de  7 a 10 anos

O que a criança curte nessa fase: Quando chegam ao Ensino Fundamental, as crianças querem e procuram companhias da mesma idade. Gostam de acampamentos, espaços ao ar livre e parques.



O que os pais devem lembrar: A companhia de outras crianças da mesma idade é recomendável e muito salutar. Atividades como acampamentos e idas a clubes e a parques proporcionam essa convivência. Nessa faixa de idade, as crianças também já podem passar alguns períodos sozinhas, para que escrevam, pintem e brinquem do que tiverem vontade.

Atividades ideais: As crianças precisam de desafios, iniciação aos esportes, contato com a natureza e visitas a museus. Leitura e jogos de tabuleiro também são boas opções, principalmente para dias frios ou nublados, quando preferem ficar dentro de casa. O contato com instrumentos musicais também é muito interessante.


Ponto de atenção: TV, vídeo e computador devem ser limitados. Como nessa idade as crianças já são mais independentes, é preciso atenção com comidas fora de casa, principalmente com fast food e com petiscos rápidos.


Dica da Adriana: "Como as crianças já têm discernimento, os eletrônicos, se usados por longos períodos, têm o poder de atrapalhá-las".

Bricadeiras para crianças de  10 a 12 anos
O que o pré-adolescente curte: Esta é uma fase de autonomia em que os jovens procuram outros da mesma idade, esportes diversos, saídas em grupo.



O que os pais devem lembrar: É uma fase que deve ser acompanhada pelos adultos com muita conversa e orientação. É importante que os pais conheçam as companhias dos filhos e estimulem a convivência com outras crianças da mesma idade.


Atividades ideais: Iniciar o aprendizado de novas habilidades, como esportes, instrumentos musicais e técnicas plásticas, pode ser interessante nesse período. Centros de convivência e clubes costumam oferecer atividades em grupo ideais para essa faixa etária. Livros e música também são sempre uma boa pedida.



Ponto de atenção: TV, computador e vídeo ainda devem ser acompanhados de perto, tanto no tempo de exposição quanto nos conteúdos.



Dica da Adriana: "Dos 10 aos 12 anos, os pais também devem orientar os filhos no uso do dinheiro, em como usar transporte público, como se locomover, se proteger e se deslocar na rua ou em espaços públicos".